quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FELIZ ANTAL E QUE 2011 SEJA O MELHOR DE TODOS OS ANOS!!!

Que você e sua família, tenha uma noite de Natal, repleto de paz e tranqüilidade, que sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que o natal traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade, alegria necessária para ser feliz a cada instante! Que todas as suas vontades, sonhos e desejos, sejam realizados! Que você encontre razões para continuar vivendo, sorrindo, sendo feliz e fazendo outras pessoas felizes! Que neste tempo de paz e esperança você possa receber de cada pessoa o amor que elas te oferecem.

E que, o Ano Novo, que esta chegando seja mais um momento de fazermos uma profunda reflexão sobre o ano que termina. Que ele, tenha sido de mudanças, propósito alcançados e sonhos realizados, caso contrário, que ano vindouro possamos renovar nossas esperanças e concretizá-las. Possamos sonhar e realizar sonhos, nunca deixá-los esquecidos, mas continuar guardados no coração e esperando a hora certa para serem realizados. Porque é assim que somos, feitos de sonhos, esperanças, decepções, prorrogações, realizações e começos, não custa tentar de novo. Quem sabe 2011 não seja o melhor de todos os anos?! Esse deverá ser um dos nossos desejos!

Em fim, que neste Natal o amor, a fé e a esperança estejam presentes em cada um de nós, que a cada momento do novo ano, não nos esqueçamos de pedir a Deus que, em sua infinita bondade, nos abençoe, nos proteja e encha de paz nossos corações e faça brilhar sua luz sobre nós e nossos familiares !!!

Um grande abraço, paz e saúde para você e sua família!!!

FELIZ ANTAL E QUE 2011 SEJA O MELHOR DE TODOS OS ANOS!!!

Com muito carinho


Sandra Santos e Família!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Encontro Nacional de Educadores




Educar no século XXI  - Pedagogia de Projetos!!!
INSCREVA-SE
Não perca a oportunidade de iniciar o ano letivo com novas idéias, ousando e inovar em sua escola!!! Participe do Encontro Nacional de Educadores!!!

Educadores especializados mediarão os temas:
  • O desafio de educar no século XXI
  • Pedagogia de Projetos: uma postura pedagógica ou uma técnica de ensino?
  • Conflitos e Violência na Escola: Como agir?
  • Pedagogia do Sentimento: a importância da afetividade no ato de educar.
  • Ludicidade e Criatividade: parceiros indispensáveis no processo ensino-aprendizagem.
Local: SESC Copacabana - Rua Domingos Ferreira, 160 - Copacabana - Rio de Janeiro
Investimento ( incluindo material, certificado e cofee break ):
·         Até dia 10/12/2010 : R$85,00
·         De 11/12/2010 a 10/01/2011: R$95,00
·         No dia do evento: R$105,00
Descontos para grupos – solicite informação via e-mail.
Vagas limitadas!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

WEB 2.0: Formação UCA-Amapa

Formação UCA - Amapa - "com todo vapor!!!!""

 
Hoje dia, 23.11, estamos iniciando o 2º Módulo  -  WEB 2.0, do Curso de Formação do UCA - Amapá.  Neste Módulo estaremos conhecendo, nos familiarizando com as ferramentas interativas, disponíveis na internet como correio eletronico, lista de discursão, blog.
Por que WEB 2.0?
Pq juntam a  facilidade de apropriação com sua alta possibilidades de promover interação entre a pessoas, favorecendo a formação de redes de coolaboração e cooperação e construção coletiva do conhecimento.
Para saber acesse:
http://www.virtual.ufc.br/cursouca/modulo_web2/index_geral_cidade1.html

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Como fazer Resumo!!!



Resumo

Para entender em que medida o hábito de sintetizar nos ajuda a compreender o texto, é necessário verificarmos como elaborar um resumo e como isto se relaciona à aprendizagem. Vamos entender a importância desta prática para nossa aprendizagem. A seguir, vamos observar as etapas para resumir um texto.

É importante que, ao longo da leitura de um determinado texto, você habitue-se a identificar palavras ou idéias-chave a fim de elaborar uma síntese do texto lido. Essa habilidade contribui para que você avalie até que ponto realmente foi capaz de dialogar com os texto/conteúdos.
Ao ler, sublinhar e sintetizar, temos que parafrasear o que foi dito e só conseguimos parafrasear o que entendemos. Conforme Fiorentini (2003, p. 43, grifos nossos), “habilidades e destrezas cognitivas complexas como planejar, avaliar, analisar e sintetizar” valorizam e aproveitam nossa memória, sem privilegiar a simples memorização.

[...] o texto está no leitor. É ele quem capta, possui, maneja, assimila a escrita alheia. O processo de assimilação consiste, precisamente, nessa tensão em criar nosso texto. [...] A consciência do leitor se transforma, assim, em autor que escreve para si mesmo com a experiência do outro. (LLÉDÓ, 1999 apud FIORENTINI, 2003, p. 21).

Um bom resumo não deturpa o que lemos. Pelo contrário, exige nossa total compreensão e, por isso, é uma estratégia valiosa para interagirmos com os conteúdos. “O resumo permite melhor compreensão das idéias expostas, uma vez que para realizá-lo é necessário apreender a estrutura do parágrafo”, conforme Medeiros (2007, p. 141). Além disso, num curso realizado a distância, o resumo é uma forma de avaliar o que você já assimilou e o que ainda precisa ser explorado, pois somente quem compreende bem um texto é capaz de sintetizá-lo.
O resumo é a redução do texto original, mantendo apenas as idéias principais, tanto na progressão quanto na concatenação em que aparecem no texto. É condensar as informações essenciais de um texto, mas de maneira coerente, sem destruir o conteúdo original.

Veja o passo a passo para elaborar um resumo. Lembre-se, elaborar um resumo não é fazer cópia de fragmentos do texto original. É produzir um novo texto, com as nossas palavras, mantendo os pontos mais importantes do texto original.

Veja as etapas para fazer um bom resumo:

• 1ª leitura: ler completamente o texto, tentando identificar seu objetivo;
• 2ª leitura: ler o texto procurando palavras, expressões ou conceitos novos;
• 3ª leitura: ler o texto identificando as palavras-chave ou ideias-chave;
• 4ª leitura: ler o texto grifando as palavras-chave ou idéias chave.

Palavras-chave são as palavras mais importantes de um parágrafo, a partir das quais as demais se organizam e criam um intercâmbio de significação para produzir sentido. Já as ideias-chave ajudam se a leitura for muito extensa, como um livro, pois identificar as palavras-chave parágrafo por parágrafo, neste caso, exigiria muito tempo. Até porque determinadas porções de texto apenas parafraseiam, justificam, explicam ou exemplificam a idéia central abordada.

As três primeiras etapas apresentadas – 1ª, 2ª e 3ª leituras – constituem o planejamento do resumo e, como você já deve ter percebido, estão profundamente relacionadas à leitura. A quarta etapa – 4ª leitura –, conseqüentemente, só trará resultado se você identificou com precisão o que realmente pode constituir o resumo de um texto. Do contrário, sua impressão será a de que tudo no texto é importante, pois terá grifado tudo na página, o que indica que a leitura não foi realizada de acordo com as técnicas aqui sugeridas.

Agora, se, após a etapa de grifar, você identificou o fio que conduz o texto em cada parágrafo, ou seja, encontrou as palavras ou deias chave que permitem sua progressão, já pode executar o resumo. Observe os critérios a seguir, sugeridos por Machado, Lousada e Abreu-Tadelli 2004). Eles funcionam como uma espécie de check-list para verificar se a sua síntese atende as exigências de um bom resumo. Estas mesmas orientações são válidas se o resumo for submetido à avaliação da disciplina.

O resumo deve:
• apresentar correção gramatical e léxico adequado;
• contemplar as informações consideradas como as mais importantes no texto original;
• indicar, no mínimo, autor e título da obra, capítulo ou artigo;
• corresponder à compreensão global do original, observando as ideias de cada parágrafo e a articulação entre elas;
• trazer diferentes menções do autor do texto original em diferentes partes do resumo. Exemplo: Stephen Kanitz, Kanitz, o administrador, o colunista de Veja, ou Lya Luft, a professora, a colunista de Veja, Luft);
• indicar diferentes ações do autor do texto original (o autor sugere, compara, descreve, apresenta etc.).

O resumo não deve apresentar exemplos nem a sua opinião sobre o texto. A resenha é o gênero que permite conciliar resumo e opinião.

Os critérios apresentados permitem avaliar até que ponto sua compreensão acerca do texto está adequada. Também ajudam a perceber se os objetivos de aprendizagem propostos foram alcançados. Veja que, para atingi-los, você teve que usar seus conhecimentos de mundo, suas inferências, já que resumir não é uma tarefa tão simples assim, pois, para reescrever o texto apenas mantendo o essencial, de forma coesa e coerente, e sem fazer cópia, muito esforço cognitivo foi empregado. Além disso, cumpridas essas etapas, é muito mais fácil você aceitar, discordar ou criticar o que o autor apresentou. Conforme Molina (1992, p. 56 apud MEDEIROS, 2007, p. 85), “Se o leitor entendeu realmente o livro, nada impede que ele concorde ou discorde do autor [...] concordar sem entender é inépcia. Discordar sem entender é impertinência”. O autor alerta que é necessário diferenciarmos conhecimento de mera opinião e sermos cuidadosos com a avaliação, o que demonstra raciocínio crítico.

Abraços, saúde e muita paz
Sandra Santos

Referencia Bibliográfica
Tafner, Elisabeth Penzlien. Educação a distância e Métodos de
AutoAprendizado  /  Elisabeth Penzlien Tafner, Janes Fidélis Tomelin, Norberto Siegel, Centro Universitário Leonardo Da Vinci. - Indail: ASSELVI, 2009

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Técnicas de Leitura

Olá Colegas, estou fazendo um curso de Especialização em Língua Portuguesa e Literatura e, nos conteúdos do curso, encontrei esse texto muito interessante  sobre Técnicas de Leitura, gostei  muito e espero que você também goste e lhe ajude de alguma forma...
   
Medeiros (2007) sugere os seguintes passos para fazer uma leitura
mais eficaz:

a) Determinar um objetivo a alcançar: todo texto têm  objetivos de aprendizagem.  Portanto, ao iniciar a leitura, memorize esses objetivos ou anote-os em algum lugar.
b) Fazer uma leitura de contato: nesta leitura, você deve percorrer o texto observando sua estrutura, subdivisões, grifos, tamanho e estilo dos caracteres. Esta leitura permite que você
tenha uma primeira noção do assunto tratado e da organização das
idéias apresentadas.
c) Esclarecer as dúvidas de vocabulário: você não deve se sentir
confortável quando há uma palavra desconhecida, certo? Então, por que continuar uma leitura com dúvidas? Consulte um dicionário. Além de melhorar sua compreensão, amplia seu vocabulário. Nesses momentos, é possível que o LEO apareça esclarecendo o conceito.
d) Identificar as idéias principais: apreenda as principais proposições do autor em cada parágrafo. Para tanto, observe as ações e as conjunções empregadas pelo autor.
Direcione sua atenção para as ações (verbos implícitos ou explícitos) do autor. Veja se o texto (ou porções menores, como parágrafos) apresenta, descreve, compara ou critica idéias. Observe, também, as informações contidas nas ilustrações (figuras, quadros, gráficos e tabelas).
Além disso, observe que o tipo de conjunção empregado também
auxilia a compreensão do texto: se o autor está usando conectores
como “e, além disso, mais, bem como” etc., há soma de idéias, como no exemplo a seguir.
“Outro exemplo seria a leitura superficial, ultra-rápida. Evidentemente, a velocidade de leitura depende de cada um, bem como do gênero de texto que se está lendo.” (MEDEIROS, 2007,

O exemplo explica os fatores que interferem na velocidade de leitura: a velocidade e o gênero do texto. Esses fatores são somados a  partir do conector “bem como” que estabelece entre ambos uma idéia de acréscimo.
Vamos a outro tipo de relação que pode ser estabelecida a partir
das conjunções:
“A leitura eficaz diz respeito à qualidade, enquanto a leitura eficiente se relaciona com a quantidade.” (MEDEIROS, 2007, p. 87).
Neste exemplo, o conector “enquanto” estabelece a idéia de
comparação entre leitura eficaz e leitura eficiente.
“Leitor que aceita indicações de leitura, mas não se fixa nelas, é
capaz de escolher, de buscar novos materiais de leitura [...]” (MEDEIROS, 2007, p. 77).
Veja, neste último caso, a oposição estabelecida entre “aceitar
indicações de leitura” e “não se fixar nessas indicações”. A partir do conector mas, o autor revela um perfil de leitor capaz de fazer suas escolhas.
A última etapa da leitura relaciona-se à elaboração de esquemas das idéias principais e de resumos. Na próxima postagem irei discutir  sobre como fazer  um  resumos..
Abraços, saúde e muita paz
Sandra Santos


Referencia Bibliográfica
Tafner, Elisabeth Penzlien. Educação a distância e Métodos de
AutoAprendizado  /  Elisabeth Penzlien Tafner, Janes Fidélis Tomelin, Norberto Siegel, Centro Universitário Leonardo Da Vinci. - Indail: ASSELVI, 2009

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Projeto Ler Faz Crescer

Começou no dia 11 deste mês o projeto Ler Faz Crescer, uma ação da Fundação Itaú Social com o objetivo de incentivar a leitura para crianças até de 6 anos. Para isso, estão sendo distribuídos gratuitamente 8 milhões de livros da Coleção Itaú de Livros Infantis, composta de 4 volumes. Basta que o interessado se cadastre no site e eles serão entregues diretamente em sua própria casa, ou endereço que conste no cadastro, em qualquer lugar do Brasil.

A idéia é que ao receber os livros, pais, tios, professores, assumam o compromisso de ler para as crianças e depois repassem para que outras pessoas possam fazer o mesmo, criando assim uma corrente de leitura.
Como tudo que se refere à educação e cultura das nossas crianças nos interessa, já fiz meu cadastro. Assim que receber o kit, falo mais sobre ele.
Que tal divulgar para os amigos que têm filhos ou sobrinhos pequenos, professores e até bibliotecas, principalmente as mais carentes? Afinal, livro ainda é artigo de luxo para muita gente!

* Lembrando que a distribuição é válida até quando durarem os estoques.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Formação do ProUCA - Amapá

Nos dias 06 e 07 /10/ 2010, na Unifap, Coordenadores, Pesquisadores, Formadores, Tutores, Multiplicadores e Colaboradores.. do Projeto UCA participaram do primeiro módulo do curso de formação sobre o Projeto Um computador por Aluno (UCA). A formação está sendo implementada e acompanhada por professores da USP. O curso está dividido em 4 módulos, com momentos presencias e a distância: Módulo 1: Apropriação Tecnológica; Módulo 2: Web 2.0; Módulo 3: A Práticas pedagógicas inovadoras e Módulo 4: Elaboração de Projetos.

O projeto Um Computador por Aluno (UCA) é um dos projetos, do governo Federal, que têm a finalidade de promover a inclusão digital, oferecendo um laptop para todos os alunos e professores, infraestrutura para acesso à internet, capacitação de gestores e professores para o uso desta tecnologia em suas atividades pedagógicas.

A proposta é inovadora pelo fato de possibilitar o uso intensivo do laptop por todos os estudantes e educadores, das escolas contempladas, contando com a mobilidade de uso do equipamento em outros ambientes dentro e fora da escola, sem deixar de considerar o potencial das demais mídias existentes no espaço educativo.

O uso pedagógico do laptop educacional é mais um dos desafios que se somam aos esforços do MEC em implementar a política de ampliação da tecnologia na escolas públicas. Inicialmente, aqui no Amapá, 8 escolas foram contempladas com o projeto.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Estudar a distância!!!

Responsabilidade, perseverança, dedicação e compromisso alguns dos principais ingredientes para o sucesso da EaD

Estudar a distância não difere muito das regras básicas que sempre tivemos para estudar. Para que o estudo a distancia der certo precisamos de disciplina, automotivação, sede de conhecimento, busca incessante pela informação e, sobretudo, curiosidade.Para que possamos ter êxito nos cursos a distância temos que desenvolver algumas habilidades essenciais para conseguir um bom rendimento e conseqüentemente sucesso nos estudos, tais como: Responsabilidade, perseverança e dedicação, além destas características, aproveitar, de forma organizada, o tempo de estudos também ajudá. Apresentarei aqui, alguns passos que servirão de guia para que possamos nos organizarmos e participarmos efetivamente do curso.

1) Auto-disciplinado. Ter uma rotina de estudo; estipular horários, reservando pelo menos 4 a 5 horas por semana para estudar o material, se organiza no tempo para realizar as atividades sugeridas nos prazos estipulados.
2) Se curiosa e persistente. Buscar mais informação sobre o assunto, em questão, além das respostas para as dúvidas, seja com pesquisa na internet em livros etc e / ou com os colegas, que serão nossos incentivadores, cooperadores.
3) Motivação, porque sem motivação nada funciona, a motivação fará o processo mais prazerosas e produtivo;
5) Ter um bom acesso à Internet, que não é o nosso caso, infelizmente!
6) Apoio da Tutoria. O feedbak do tutor, me ajudará a superar as possíveis dificuldades no estudo, orientando, mediando e incentivando o processo de investigação e construção do conhecimento, com certeza, contarei com uma tutoria dinâmica, criativa e conhecedora do processo.
7) Acesse regularmente a plataforma virtual de aprendizagem;

Sendo assim, com o mínimo de organização para estudar a distancia, teremos uma grande possibilidade de obter maior desempenho nos estudos, pois estudar a distância é aprender, aprimorar e construir conhecimentos com autonomia.

Abraços, saúde e muita paz !!!

Sandra Santos

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

EAD: Aspectos Históricos e Sociais


A história da educação a distância é tão recente quanto parece?

Qual será o marco de início da EAD?



Alguns autores afirmam que, na verdade, a educação a distância remonta aos tempos da escrita. Outros autores preferem dizer que o ensino a distância só se tornou possível com a invenção da imprensa, no século XV.

Entretanto, o consenso mais comum é de que a educação a distância se desdobra em três gerações. Vamos ver um pouco sobre cada geração.

Primeira Geração: Correspondência

A referência mais concreta para o início da EAD está no século XIX, século em que se combinaram vários fatores: a melhoria das técnicas de impressão, o desenvolvimento dos meios de transporte e os mecanismos de comunicação. Isto permitiu uma primeira experiência com o ensino por correspondência que contava com materiais impressos e atividades que eram enviadas pelo correio.

Na primeira geração da EAD, os materiais eram autoinstrutivos e permitiam um bom aproveitamento do cursista que fazia sua própria “caminhada”. Nesse contexto, foram aprofundadas as discussões sobre o processo de autoaprendizado e sobre a necessidade de disciplina e de autonomia do estudante.

Segunda Geração: Novas Mídias

Com o desenvolvimento de novas mídias, como a televisão, o rádio e o telefone, tivemos uma segunda geração. Esta segunda geração, contou com o auxílio de novas tecnologias que enriqueceram o processo de aprendizagem, favoreceram a ampla difusão da informação, permitiram uma comunicação sincrônica e, por fim, contribuíram para confirmar a viabilidade do ensino a distância. Um lema se definiu: tecnologia a serviço da educação. Foi assim que chegamos à terceira geração.

Terceira Geração: On-Line

Após o avanço das telecomunicações e com uma maior flexibilização dos processos informacionais e comunicativos, chegamos a uma terceira geração em EAD que passou a contar com um novo recurso tecnológico: computadores ligados em rede. Isto se deu principalmente a partir de 1995, com o grande crescimento da internet, momento em que se configurou um novo espaço de interação, um espaço virtual. Maia e Mattar (2007, p. 22), afirmam que, “em relação à geração anterior, não temos mais uma diversidade de mídias que se relacionam, mas uma verdadeira integração delas, que convergem para as tecnologias de multimídia e o computador”. Além disso, podemos destacar que essa geração disponibilizou vários recursos na própria residência do aluno, também chamado de aluno virtual.

Vale ressaltar que uma geração não excluiu a outra, mas complementou, tanto pela experiência e estudo que promoveu, como pelo aperfeiçoamento dos materiais que foram desenvolvidos. Neste sentido, você pode observar que cada instituição apresenta cursos na modalidade de EAD em formatos diferentes. Isto se dá pela forma como cada instituição combina os recursos e estratégias. Por isso, vemos cursos on-line, cursos por correspondência, cursos semipresenciais, cursos totalmente a distância, cursos mistos etc.

Referencia Bibliográfica

Tafner, Elizabete Penzlien.

Educação a Distância e Métodos e Autoaprendizado / Elizabeth Penzlien Tafner, Janes Fidélis Tomelin [e] Noberto Siegel, Centro Universitário Leonardo Da Vinci. – Indaial: Grupo UNIASSELVI, 2009